sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Clichê

Um emprego?

Sabe que pensando bem acho mesmo que preciso de um.

É... um emprego.

Para pagar as contas, para não morrer de fome, para ir ao cinema, para comprar a pipoca do cinema, para socorrer alguém da família ou, sei lá, um amigo. Mas, sobretudo, para não morrerem os sonhos.

É... realmente preciso de um emprego. Para ser poeta, escritora, atriz, bailarina, trapezista, professora, para ser o que eu quiser, nos meus contos e nos livros que eu ainda não li e que, certamente, me identificarei com o protagonista masculino sonhador e cheio de limitações reais e que se sente perdido a espera de uma linda garota para salvá-lo.

Eu também espero a minha garota. Uma pessoa doce que vai gostar da minha companhia e tornar minhas noites de sono mais tranquilas.

Bom, mas já são quase 20h e ela ainda não veio. Pode ter perdido o ônibus.
(...)

É, é sim. Vai ver que perdeu o ônibus. Nunca gostei do transporte público.

4 comentários:

Eduardo Rodrigues disse...

"Nossa, que inesperado. Agradeço do fundo do coração e desejo o mesmo pra você, moça. Muito obrigado. o/"

Foi isso que eu te respondi na minha própria página de comentários. Mas é meio esquisito me responder um comentário de outra pessoa... Por isso: copiado e colado.

Ótimas energias ^^

Dolores D'Alma disse...

rsrsrrsrrs
Muito bom!...
Gostei.

Repórter de Sandálias disse...

Engraçado... por mais q não gostes, o transporte público é mto presente nos seus textos: estamos o tempo tdo e tdo o tempo cercados por clichês, é a vida!!

Boa sorte com o novo emprego!

:*

Madame Poison disse...

Eu também preciso...
Mas eu aguento...rsrs!